CASO BRUNO: DELEGADO CHORA
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Terminou a pouco, a entrevista coletiva do delegado-chefe da Divisão de Homicídio de Minas, Édson Moreira.
Apesar, de toda a experiência policial, ele se emocionou ao descrever o depoimento de Sérgio, amigo de Bruno, que estava na Land Rover apreendida em uma blitz.
O rapaz está preso e acrescentou informações que complicam ainda mais a vida de Bruno.
Ao contrário do depoimento do adolescente de 17 anos, disse que o jogador participou de tudo.
Bruno estava no carro quando houve a coronhada.
Levou Eliza para o sítio, onde ela ficou em cárcere privado.
A modelo foi espancada pelo jogador que colocou música alta para que os vizinhos não escutassem os gritos dela.
Que o corpo realmente foi entregue ao homem chamado Nenê, na casa de Vespasiano, região metropolitana de BH.
Eliza foi estrangulada e esquartejada.
Ainda segundo o depoimento, Bruno fez um churrasco com os amigos enquanto o suspeito chamado Nenê terminava o "serviço".
Em tempo: o advogado Michel Assef Filho que trabalha para o Flamengo, deixou a defesa de Bruno.
Michel Assef diz que tem a imagem muito ligada ao clube, e por isso está abandonando o caso.
E mais: a Olímpikus suspendeu o contrato de patrocínio que tinha com o goleiro. Todas as camisas que levam a assinatura do goleiro serão retiradas do mercado.
Nenhuma camisa com o nome de Bruno será mais produzida.
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