COFRES CHEIOS
quinta-feira, 4 de junho de 2009
O Cruzeiro faturou quase R$ 27 milhões em apenas 6 meses deste ano.
O levantamento foi feito pelo sempre brilhante repórter Bruno Furtado,
do site Superesportes.
A reportagem traz detalhes sobre as receitas obtidas por meio de vendas e empréstimos de jogadores em 2009.
Vendas:
Guilherme - Dínamo da Ucrânia - R$ 6.375.000,00
Ramires - Benfica de Portugal - R$ 17.000.000,00
Empréstimos:
Rômulo - Strasbourg da França - R$ 600.000,00
Maicon - Porto de Portugal - R$ 3.000.000,00
O clube gastou R$ 3.350,000,00 com as aquisições de Wellington Paulista e do lateral Radar.
Emprestou de graça: Reinaldo Alagoano, Jajá e Camilo.
Trouxe sem ônus: Soares, Jancarlos, Alessandro, Leonardo Silva, Jael,Anderson, Zé Carlos, Athisrson, Fabinho e Kleber.
No caso de Kleber ainda pode lucrar R$ 15 milhões com uma possível venda para a Inglaterra.
Que o Cruzeiro precisa contratar jogadores de nível e continuar conquistando títulos não duvido.
Que as receitas estão cada vez mais escassas não há dúvida. Basta lembrar o patrocínio master para a camisa que ainda não foi fechado.
Mas a venda de jogadores passou a ser mais que um simples negócio. Virou uma indústria.
Não sou contra as transações. Elas acontecem em qualquer lugar do mundo. Kaká recentemente foi vendido para o Real Madrid.
Elas são necessárias para o crescimento do atleta e movimentação de receitas, claro.
Mas o clube também vive dos seus ídolos. São eles que fazem história .
Quem nunca foi ao estádio para ver Tostão, Reinaldo, Éder, Dirceu Lopes e tantos outros?...
Os jogadores não podem sair ao menor sinal de alguns euros. E digo isso, a respeito daqueles que são vendidos sem ao menos vestir a camisa do profissional.
Alternativas têm que continuar sendo criadas para evitar as vendas desenfreadas.
Se não, eternamente vamos ouvir: “temos que vender pelo menos um jogador por ano para salvar a temporada”.
E os clubes sempre no vermelho, pagando duplicatas, empréstimos em banco...
E o torcedor iludido com os títulos, acha que esses clubes são um primor de administração.
O levantamento foi feito pelo sempre brilhante repórter Bruno Furtado,
do site Superesportes.
A reportagem traz detalhes sobre as receitas obtidas por meio de vendas e empréstimos de jogadores em 2009.
Vendas:
Guilherme - Dínamo da Ucrânia - R$ 6.375.000,00
Ramires - Benfica de Portugal - R$ 17.000.000,00
Empréstimos:
Rômulo - Strasbourg da França - R$ 600.000,00
Maicon - Porto de Portugal - R$ 3.000.000,00
O clube gastou R$ 3.350,000,00 com as aquisições de Wellington Paulista e do lateral Radar.
Emprestou de graça: Reinaldo Alagoano, Jajá e Camilo.
Trouxe sem ônus: Soares, Jancarlos, Alessandro, Leonardo Silva, Jael,Anderson, Zé Carlos, Athisrson, Fabinho e Kleber.
No caso de Kleber ainda pode lucrar R$ 15 milhões com uma possível venda para a Inglaterra.
Que o Cruzeiro precisa contratar jogadores de nível e continuar conquistando títulos não duvido.
Que as receitas estão cada vez mais escassas não há dúvida. Basta lembrar o patrocínio master para a camisa que ainda não foi fechado.
Mas a venda de jogadores passou a ser mais que um simples negócio. Virou uma indústria.
Não sou contra as transações. Elas acontecem em qualquer lugar do mundo. Kaká recentemente foi vendido para o Real Madrid.
Elas são necessárias para o crescimento do atleta e movimentação de receitas, claro.
Mas o clube também vive dos seus ídolos. São eles que fazem história .
Quem nunca foi ao estádio para ver Tostão, Reinaldo, Éder, Dirceu Lopes e tantos outros?...
Os jogadores não podem sair ao menor sinal de alguns euros. E digo isso, a respeito daqueles que são vendidos sem ao menos vestir a camisa do profissional.
Alternativas têm que continuar sendo criadas para evitar as vendas desenfreadas.
Se não, eternamente vamos ouvir: “temos que vender pelo menos um jogador por ano para salvar a temporada”.
E os clubes sempre no vermelho, pagando duplicatas, empréstimos em banco...
E o torcedor iludido com os títulos, acha que esses clubes são um primor de administração.
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